Marc Lenot ( http://photographie-experimentale.com/ ) e Xavier Navatte organizam uma exposição em Nantes de fotografia experimental, com o título do livro / tese de Lenot onde aborda o assunto no enfoque de Flusser.
apresentado à técnica por Simone Weil em 1949, no início dos da década de 950 produziu alguns trabalhos em grande formato. parece ter gostado do azul, que é rebatido em alguns trabalhos posteriores em serigrafia, e lito offset.
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Robert Rauschenberg
A história é mais ou menos assim: em 1951, como Weil me contou, Rauschenberg – então com 25 anos – visitou os escritórios da revista Life para despertar interesse no trabalho do casal. O fotógrafo Wallace Kirkland foi enviado ao seu minúsculo apartamento de um cômodo no Upper West Side (eles dividiam cozinha e banheiro com um vizinho) para documentar o processo. Os frutos dessa reportagem, junto com um breve texto não assinado, apareceram na edição de 9 de abril da revista; várias fotos em preto e branco de Weil e Rauschenberg trabalhando foram reproduzidas junto com algumas das imagens do projeto resultantes em uma página de três páginas. Segundo Weil, depois que Kirkland saiu do apartamento, ela e Rauschenberg jantaram cereais porque era tudo o que podiam pagar. ….” (Artforum, fotos: Wallace Kirkland) trad google translator
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trabalhos posteriores usando a cor azul em outras técnicas:
no dia 7 de fevereiro no MIS-SC com a participação de Lu Renata, Rafael Schultz, Radilson Carlos Gomes, Samuel de Oliveira Morais, Adroaldo Xavier e Sérgio Sakakibara fizemos testes de revelação reversível com os branqueadores de Dicromato de Potássio, Permanganato de Potássio e Percloreto de Ferro. Todos com bons resultados, leve diferença na cor final, o de Percloreto foi o que resistiu mais à exaustão, embora com um banho a mais no processo.
iniciamos fevereiro testando processos reversível na Casa de Cultura Mário Quintana, com Amílcar Pinto e Myra Gonçalves na tarde do dia primeiro.
Experimentos com branqueador de permanganato, percloreto de ferro e dicromato de potássio, que tinha no laboratório. O processo com percloreto não funcionou, não encontramos solução de amônia nas lojas, testamos sal amoníaco (cloreto de amônia) que não funcionou para converter a prata em cloreto.
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O branqueador de permanganato deu bons resultados, mas logo oxidou ou ficou exausto, gerando imagens sem contraste.
O dicromato deu bons resultados, usando o ácido da solução de bateria diluído. O problema é hoje em dia comprar dicromato de potássio, controlado pelo exército, o único que funciona no processo a base de prata. Os dicromatos de sódio e amônia funcionam apenas nos processos dicromatados (goma, fotogravura, etc).
Testamos também adicionar algumas gramas de tiosulfato (hipossulfito) de sódio ao primeiro revelador, para abrir o branco, que deu bons resultados…
O curso, destinado a quem já tenha algum conhecimento básico de fotografia, vai abordar as possibilidades da fotografia experimental de baixo custo, seu emprego no processo de ensino/aprendizagem, possibilidades como meio expressivo. Serão explicadas algumas técnicas experimentais e alternativas de fotografia química, abordado o uso de filmes de Raio-x, papel colorido, revelação reversível, reveladores e processos alternativos, uso de câmeras de grande formato. Serão oferecidas 6 vagas com uma câmera por aluno. A atividade será ministrada por Sérgio Sakakibara, fotógrafo e artista visual, professor de fotografia no MIS-SC, e pela Prof de Fotografia do CEART-UDESC Lu Renata.
Uma rápida oficina de Fotografia de grande formato na Casa de Cultura Mário Quintana no dia 16/9/23, com uma câmera por participante, usando filme de raio x, estreia da reforma do laboratório, que recebeu nova pintura, conserto do ar condicionado, remoção de móveis velhos com cupim. E volta da sala de aula, instalação de rede de Internet.
Coordenação da parceria Uergs/ CCMQ de Mariane Rotter, que participou da atividade ao lado de Vilma Sonaglio e Luciane Bucksdricker, com visita de Myra Gonçalves. Pela Casa Amílcar Pinto e o ministrante Sergio. Agradecimentos à administração da Casa pelo empenho!
Retomando o espaço e ampliando parceiras, o Laboratório de Imagens (LABi), por intermédio do Núcleo de Fotografia da UERGS, convidou o artista visual Sérgio Sakakibara para ministrar palestra “Experimentos com fotografia química”, no dia 15 de abril (sábado), das 10h às 12h. O evento foi realizado na sala Sérgio Napp 2, da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), instituição vinculada à Secretaria do Estado da Cultura (Sedac), em Porto Alegre. No período da tarde foi feita uma demonstração de pinhole cm papel colorido reversível no laboratório da Casa. Mariane Rotter pela UERGS e Amílcar Pinto pela CCMQ.